quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Festa em honra de Yemanjá


- Festa em honra a Yemanjá -

Sábado, 17 de Setembro de 2016 pelas 15h


Festa em honra a Yemanjá, organizada pelo Templo Arani em Almada - Portugal

Local: Praia de Alfarim em Sesimbra (praia ao lado direito da praia do Meco)

Festa em honra de Yemanjá com gira de Marinheiros e ritual de oferenda á grande mãe de água, onde todos os participantes podem fazer os seus pedidos

Para participar, basta comparecer, levar se possivel roupa branca e flores brancas para oferendar a Yemanjá

Quem tiver imagens de Yemanjá pode levar para serem consagradas

É aconselhável levar:

- toalha e uma muda de roupa
- água / peq. lanche

Informações:


Telefones:

96 326 94 99 - 91 529 02 36




sexta-feira, 3 de junho de 2016

Banho Ritualistico de Cachoeira


O Templo Arani vai organizar e realizar um banho ritualistico de cachoeira. Este evento é para todos os "filhos" da casa e assistentes habituais do templo que desejem participar.

Este evento vai ser realizado no próximo dia 10 de Junho (sexta feira - feriado), e o ponto de encontro será no templo pelas 08.00h, onde sairemos em direção á cachoeira pelas 08.30. A viagem dura cerca de 30m até ao local.

Seria optimo combinarem entre todos os interessados, de modo a se levar o menor numero de viaturas possivel.

Será afixado no templo tudo o necessário que é preciso levar.


Informações:


Telefones:

96 326 94 99 - 91 529 02 36

Almada - Portugal





quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Ritual de Cura


Sábado, 20 de Fevereiro pelas 15h - Ritual de Cura com o Povo Cigano / Oriente

Ritual especifico para quem tem problemas de saude já diagnosticados - ritual aberto ao publico mas apenas com marcação prévia (limitado a 15 participantes - sejam publico, assistentes habituais ou “filhos” da casa)

Informações e Marcações:


Telefones:

96 326 94 99 - 91 529 02 36

Almada - Portugal

AVISO:
As portas do templo fecham 10m antes do inicio dos rituais, de modo a permitir uma correta ordem na organização e realização dos trabalhos

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Revista Povo de Santo & Asè: Novo número nas bancas!

Nas bancas a edição de Janeiro!!!
A Povo de Santo e Asé é uma revista ecuménica, esotérica, com forte incidência nos cultos Afro-Brasileiros, principalmente Candomblé e Umbanda, com distribuição em Portugal Continental, Regiões Autónomas e Brasil (Bahia).
A Revista Povo de Santo e Asé é dirigida a todos os interessados na espiritualidade, sem esquecer os cultos Afro. Sabemos que, para viver a espiritualidade na sua plenitude, é necessário conhecer e conjugar todas as suas as suas vertentes. Chama-se a isto ecumenismo ! Na realidade, só se ama e respeita o que se conhece. Continuamos a apostar na autenticidade e na diversidade de todas as formas espirituais , dando voz a todas as vozes.
Edição Semestral; Tiragem actual de 15.000 exemplares.
Acreditamos ainda que cada ser Humano é nosso irmão e Deus, Pai de Todos!.
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Curso do Baralho de Maria Padilha


CURSO DO BARALHO DE MARIA PADILHA 

com a conhecida Taróloga Brasileira Prem Mangla, que estará em Portugal durante o próximo mês de Outubro, para vários cursos, palestras e consultas, e que gentilmente se disponibilizou a ministrar este curso no Templo Arani.

 O curso tem a duração de dois dias: 

Sábado 3 e Domingo 4 de Outubro de 2015

Horário. Inicio ás 09h e término ás 18h. 

Local: Instalações do Templo Arani em Almada - Portugal

Todos os participantes, tem direito a:

- Certificado de participação no curso
- Documentação da matéria dada
- 1 Baralho de Maria Padilha

 As inscrições estão abertas e todas as informações serão dadas pelos telefones do templo:

 96 326 94 99 / 91 529 02 36 

 site do templo: https://sites.google.com/view/temploarani/ 

 site de Prem Mangla: http://www.premmangla.blogspot.com.br/

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- Curiosidades sobre a Pombogira "Maria Padilha" - 

 Nome que significa Rainha do Fogo, Maria Padilha já teve várias encarnações na Terra, e a última delas foi em Ilhéus na Bahia.
Nesta sua última encarnação, ela era uma espanhola que veio para o Brasil morar em Ilhéus na Bahia e foi morta á porta de um cabaré. Todos os homens que ela teve, em cada uma das encarnações, num total de sete, estão com ela na espiritualidade.

Entre mitos mais variantes que revelam alguma qualidade a característica especial desta mulher, o que servirá nos terreiros como apoio é o segundo nome que acompanhará o primeiro. Recebe outros apoios que alguns podem pensar que se trata de outra Pomba gira, mas na realidade é ela: "Rainha dos Infernos", "Rainha do Candomblé", "Rainha das Marias", "Rainha das Facas", "Mulher de Lúcifer", "Rainha da Malandragem", "Rainha dos Ciganos", etc.
Em cada lugar lhe dão diferentes sobrenomes, que na realidade busca elogiar a entidade e transmitir uma maior intimidade.

Pomba Gira Maria Padilha é conhecida por sua eficiência e rapidez, e está entre as mais populares das Pomba giras. Às vezes ela é chamada de "rainha sem coroa", e isso certamente se refere à Maria histórica, que era a rainha do coração de D. Pedro, mas negou que as suas propostas repetidas para o casamento,preferindo a sua independência durante sua estada na corte.
Este também descreve um certo tipo de mulher, aquele que exige respeito, e cujo comportamento é real, mesmo se ela é pobre ou da classe trabalhadora. Maria também é um exemplo perfeito de como "espíritos novos" nascem: lendas cresceram em torno da mulher real, que tinha uma reputação de feiticeira, e dentro de cem anos, as bruxas em Espanha e Portugal estavam usando seu nome e chamando seu espírito para ajudar los em suas magias.

 Tem predileção - igual ao seu principal marido, Rei das 7 Liras (Lúcifer) - pelas navalhas e armas brancas em geral, especialmente aquelas que são afiadas e pequenas, onde se deve ter muita agilidade para não ser cortado. Como toda pomba gira, possui numerosos amantes ou parceiros, com os quais pode "adjuntar-se" ou "trabalhar", sendo essa parceira que protegerá determinada pessoa.

 Cabe esclarecer que nem sempre se formam os mesmos parceiros, pois os mesmos dependeram da morada onde trabalhe a Pomba Gira e o que indique o ponto riscado ou firma espiritual. Apresenta-se sob a aparência de uma formosa mulher, de longos cabelos negros, pele morena (as vezes mais clara e as vezes mais escura), sua idade e físico variam também de acordo com o tipo de caminho ou passagem desta Pomba Gira, pois existem passagens jovens e velhas, sendo igualmente atrativas em qualquer de suas passagens, isto ocorre com todos os Exús de Quimbanda, não importando a idade que apresentem, pois tem o dom da sedução.

 Ela gosta de luxo, dos homens, de dinheiro, das joias, da boa vida, dos jogos de azar, de baile e da música. É uma grande bailarina, cujos movimentos podem incluir passos das ciganas em alguns momentos, mexendo sensualmente seus braços, como quem desfruta plenamente de seduzir com o corpo em movimento. Seu porte é altivo, orgulhoso, majestoso, possui características das mulheres que não tem medo de nada. É muito requisitada para atrair amantes, abrir os caminhos, amarrar parceiras, mas principalmente é muito temida por sua frieza e seu implacável poder na questão de demandas.

 Caminhos: 

Maria Padilha dos Sete Cruzeiros da Calunga;
Maria Padilha Rainha das 7 Encruzilhadas;
Maria Padilha Rainha dos Infernos;
Maria Padilha Rainha das Almas;
Maria Padilha das Portas do Cabaré;
Maria Padilha Rainha das 7 facas ( 7 navalhas);
Maria Padilha Rainha da Figueira.

Características:


Bebida: Champanhe, Licor de aniz, Martini, Campari, Mel

Ebôs: Pata preta, cabra preta

Fuma: cigarros, cigarrilhas

Guia: É geralmente feito de contas pretas e vermelhas, O preto representando as trevas, o vermelho a guerra, algumas quando cruzadas nas almas, tem suas guias com contas brancas, sendo as mesmas enfiadas de três em três ou de sete em sete.

Local: Recebe os presentes, despachos e feitiços na Calunga (Cruzeiro do Cemitério), nas encruzilhadas em formas de T, ou X ( dependendo a escolha do lugar, da vontade da entidade)

Ornamentos: jóias, cosméticos, espelhos

Flores: Rosas vermelhas abertas (nunca botões) em número impar, cravos e palmas vermelhas Símbolos: pássaro, o tridente,a lua, o sol a chave e o coração. Velas: De acordo com as cores das suas guias quando trabalham, podem ser pretas e vermelhas, todas vermelhas e em certos casos, pretas e brancas, ou ainda, todas brancas.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Festa de Santa Sara Kali - Padroeira do Povo Cigano

Gira de Ciganos
Ritual de Umbanda com o Povo Cigano


* Festa de Santa Sara Kali *

Sábado, 30 de Maio 2015 pelas 15h

Comemorando a data festiva do Povo Cigano, que é celebrada todos os anos em honra de Santa Sara Kali (sua padroeira), nos dias 24 e 25 de Maio. O Templo Arani realiza também uma gira festiva em sua honra.

É um ritual aberto ao publico (com algumas restrições*), onde entidades espirituais ciganas incorporam nos médiuns, e sempre com a sua alegria, paz e sabedoria, atendem e ajudam com carinho quem os consulta.


*Nos rituais com o "povo cigano", pela sua especificidade e da necessidade de maior silêncio e tranquilidade, não são permitidas crianças de idade inferior a 12 anos, de modo a garantir que não haja qualquer perturbação durante os trabalhos. 


Informações:


Telefones:

96 326 94 99 - 91 529 02 36

Almada - Portugal


O Povo Cigano na Umbanda

"Uma característica marcante do povo cigano é a liberdade, em relação às nacionalidades, aos padrões sociais e aos preconceitos que escravizam. Os ciganos são poeticamente denominados “Filhos do Vento”, por sua liberdade, fluida mobilidade e errância, sempre ao sabor do vento, percorrendo os quatro cantos do mundo em sua mágica trajetória. Profundos conhecedores dos caminhos, em sua saga milenar vêm recolhendo conhecimentos iniciáticos de todas as culturas e tradições.

Outra característica marcante é o seu conhecimento magístico e curandeiro, principalmente nos campos da saúde e do amor. É lendária a vidência de seus magos e sacerdotisas, que utilizam o elemento espelho, para refletir o Tempo, a memória ancestral, os conhecimentos, a arte da cura e dom da vidência. Por meio das cartas ou outros suportes materiais como bolas de cristal, estrelas do mar e simples copos de água, o futuro, o presente e o passado desdobram-se no vórtex temporal de suas visões.

Na Umbanda, a presença de ciganos tem sido cada vez mais constante, e em muitos terreiros, eles próprios já pedem para que seus médiuns trabalhem com a roupa branca, e ou outras cores claras, evitando sempre o preto que representa para eles a tristeza, e tenham apenas os seus elementos magísticos, como lenços, baralhos, espelhos, adagas, anéis, colares e outros. Nos dias de suas festas, podem ser utilizados os violinos, a cítara, a viola, os pandeiros e outros instrumentos característicos.

Na Linha dos Ciganos encontramos espíritos que tiveram encarnações como ciganos e também espíritos que foram atraídos para essa linha por afinidade com a magia cigana. Por isso, os ciganos na Umbanda não têm obrigatoriamente que falar espanhol ou romanês, ler cartas ou fazer advinhações. Há os espíritos ciganos que fazem isso porque já o faziam quando encarnados e outros não. Além disso, tiveram suas encarnações em variados paises, como os do Oriente, Europeus, Hispânicos, etc.

O “povo cigano" tem suas cerimônias próprias e tem seus rituais coletivos adaptados à Umbanda e suas sessões são muito apreciadas e muito concorridas, pois seus trabalhos estão voltados para as necessidades mais terrenas dos consulentes.”

(Saraceni, Rubens – Umbanda Sagrada – Madras Ed.)

É uma linha espiritual especial, cujas entidades trabalham na irradiação dos diversos orixás, mas louvam sua padroeira, Santa Sara Kali. Seus trabalhos também podem ser sustentados por Iansã - a senhora dos ventos e direções. Pai Ogum, ordenador dos caminhos, por Pai Xangô (que rege a linha do Oriente) – o fogo, pois os ciganos sempre estão ao redor de suas fogueiras, e até mesmo, aceitando a sincretização de Sara Kali com Egunitá - a mãe do fogo renovador e purificador.
Na Umbanda, atuam como guias espirituais, de maneira extremamente respeitosa e sempre procuram mostrar o caráter fraterno do povo cigano, seu respeito com o alimento e a capacidade de repartir o pão. Aceitam o ritual umbandista, como meio evolucionista, e retribuem com suas ricas orientações e com a alegria de seus cantos e de suas danças.


Outro texto:


Quando se fala da Linha de Trabalho dos Ciganos, em geral ocorre um frenesi. De alguma forma, o modo de ser e viver do cigano quando encarnado, mexe com o mental das pessoas, as remete aos arquétipos de imagens livres, altaneiras, seguras e auto-suficientes.

As mulheres são decididas, belas, sensuais, nada em seu porte denota fraqueza, e ao mesmo tempo, elas emitem emoção, devotamento aos seus pares, aos seus filhos, aos chefes do clã, demonstrando disciplina e respeito.

Os homens, da mesma forma, demonstram seus amos ao espaço, à liberdade, uma vivacidade interna que transborda, ligados à ação, mas também tendo o pensamento rápido. Justiceiros por natureza, cultuam a Lua, a noite, as fogueiras. Tanto quanto as mulheres, são místicos e mágicos. Amam seus cavalos com os quais compartilham a liberdade de ir de um lado a outro, percorrer as grandes distâncias que seus corações ordenam, buscando novos conhecimentos. Ao mesmo tempo, dedicados à família, a valorizam como pedra fundamental e toda razão de ser do Povo Cigano.

Na Espiritualidade, os ciganos cada vez mais abrem fronteiras e suas fileiras têm aumentado, onde se prestam voluntariamente a trabalhar na Linha de Trabalho do Oriente, em especial na Cura, mas também como orientadores diletos, quando a vida dos encarnados está muito embaralhada.

O(a) cigano(a) é misterioso(a) também no Astral. Pode ficar anos próximo de uma pessoa, sem que a mesma perceba. E se percebido(a), só responderá a questionamentos e pedidos quando lhe aprouver. Sério quando está trabalhando em demandas, não dará muitas explicações, não oferecerá ajuda a não ser que solicitada, mas presta auxílio inestimável quando irradia sua Força e Lucidez. Clareia as idéias de quem pede, afasta as mazelas e sombras, mostra caminhos antes escondidos e invisíveis. Traz a alegria ao coração de quem lhe acredita a existência, mesmo quando ele(a) próprio(a) tenha a feição triste, de quem viveu muito e muitas injustiças e misérias presenciou.

Os ciganos que se tornaram espíritos de Luz, tem grande conhecimento da Alta Magia e desmanche de todo tipo de trabalho, que é diferenciado do modo de atuar dos pretos velhos e caboclos da Umbanda, embora a eles se aproximem para agir com a mesma finalidade de limpeza do ambiente, neutralização de toda e qualquer má intenção e enviar os espíritos ignorantes a seus lugares convenientes.

Quanto a nós, encarnados, muitos e muitos sentimos um chamado interno muito forte, que ultrapassa a simples admiração pela natureza cigana, seu modo de ser. Na verdade, os ciganos que nos acompanham na espiritualidade resolveram despertar-nos para sua existência, se fizerem visíveis à nossa alma, algo mágico ocorrerá, como mágicos eles são, de alguma forma passaremos a ser também, ciganos de coração, pois o coração é a morada da alma e da emoção, e não esquece da memória um dia termos sido de fato, ciganos.

Assim como muitos grupos e massas coletivas são colocados em várias dimensões galácticas e destinados ao encarne, dentro de um critério divino de avaliação e evolução, a exemplo de Capela e outros, os Espíritos Ciganos que hoje levam esse nome e que foram trazidos para reencarne em massa em nosso planeta Terra de outra galáxia, imigrando por designação divina de outras dimensões planetárias, carregam consigo a sabedoria, os costumes e o conhecimento. Por milênios vêm reencarnando e seguindo a ordem natural da evolução, conseguindo através dos tempos conquistar seu próprio espaço entre os demais, produzindo e conseguindo seus próprios gráficos universais de força no Plano espiritual.

Acreditamos que, em razão também da união que os abençoa, acabaram por socorrer seus próprios pares que agrupando-se em plena evolução, se tornaram uma das mais prestigiadas correntes de trabalho no Plano espiritual, motivo pelo qual, a par de seus já concebidos conhecimentos e magística, ocupam hoje o lugar de destaque nesta dimensão astral, bem como se justifica, a cada passo, ao longo do tempo, a trajetória admirável que vêm travando junto às Falanges da Umbanda e toda espiritualidade, explicando-se dessa maneira a importância do trabalho que vêm desenvolvendo neste plano.

Carregam a denominação de Corrente Cigana ou Povo Cigano, tanto quanto as outras tantas correntes de trabalho que conhecemos, com uma tendência natural de torna-se cada vez mais conhecida.

Carregam as Falanges Ciganas, juntamente com as Falanges Orientais, uma importância muito elevada, sendo cultuadas por todo um segmento, e que se explica por suas próprias razões, elegendo a prioridade de trabalho dentro da ordem natural das coisas em suas próprias tendências e especialidades.

Assim, numerosas Correntes Ciganas estão a serviço do mundo imaterial e carregam como seus sustentadores e dirigentes aqueles Espíritos mais evoluídos e antigos dentro da ordem e aprendizado, confundindo-se muitas vezes pela repetição dos nomes comuns apresentados para melhor conhecimento, preservando os costumes como forma de trabalho e respeito, facilitando a possibilidade de ampliar suas correntes com seus companheiros desencarnados e que buscam no universo Astral seu paradeiro, como ocorre em todas outras correntes do Espaço.

O Povo Cigano designado ao encarne na Terra, através dos tempos e de todo o trabalho desenvolvido até então, conseguiu conquistar um lugar de razoável importância dentro deste contexto espiritual, tendo muitos deles alcançado a graça de seguirem para outros espaços de maior evolução espiritual, juntamente com outros grupos de Espíritos, também de longa data de reencarnações repetidas na Terra e de grande contribuição, caridade e aprendizado no plano imaterial.

A argumentação de que Espíritos de Ciganos não deveriam falar por meio de não-Ciganos, ou por médiuns não-Ciganos, ou que deveriam fazê-lo no idioma próprio de seu povo, é totalmente e está em desarranjo total com os ensinamentos da Espiritualidade e sua doutrina evangélica.

Os Espíritos Ciganos agem no plano da saúde, do amor e do conhecimento, suportam princípios magísticos e têm um tratamento todo especial e diferenciado de outras correntes e Falanges. Ao contrário do que se pensa, os Ciganos reinam em suas correntes preferencialmente dentro do plano da luz e positivo, não trabalhando a serviço do mal e trazendo uma contribuição inesgotável aos homens e aos seus pares. Trabalham preferencialmente na Vibração de Direita, e aqueles que trabalham na Vibração da Esquerda não são os mesmos Espíritos de ex-Ciganos que se mantêm na Direita ostentando a condição de Guardiões e Guardiãs.

O que existem são os Exus Ciganos e as Moças Ciganas, que são verdadeiros Guardiões a serviço da Lei nas trevas.

Há que desmistificar bem este assunto porque existe muita confusão em algumas casas de culto, e em especial aos médiuns mais novos:

No ritual com o Povo Cigano, trabalham e incorporam as entidades da corrente cigana e do oriente, na vibração da direita;

Pombas-Gira Ciganas e Exus Ciganos trabalham e incorporam na vibração de esquerda, em rituais com os Guardiões de Esquerda.

Encontramos no Plano Positivo falanges diversas chefiadas por Ciganos diversos, em planos de atuação diversos. Dentre os mais conhecidos, podemos citar os Ciganos Pablo,Wlademir, Ramires, Juan, Pedrovick, Artemio, Hiago, Igor,Vitor e tanto outros, e, da mesma forma, as Ciganas como Esmeralda, Carmem, Salomé, Carmensita, Rosita, Madalena, Yasmin, Maria Dolores, Zaria, Sunakana, Sulamita, Wlavira, Liarin, Sarita e muitas outras também.

É importante que se esclareça que a vinculação vibratória e de Axé dos Espíritos Ciganos tem relação estreita com as cores utilizadas no culto e também com os incensos.

Para o Povo Cigano, se possível, deve ser mantido um altar separado do altar geral.

Esse altar deve manter sua imagem, o incenso apropriado, uma taça com água e outra com vinho, mantendo a pedra da cor de preferência do Cigano de trabalho em um suporte de metal, se possivel cobre ou aluminio. É importante fazer-lhe oferendas periódicas e mantê-lo iluminado sempre com vela branca e outra da cor referida. No caso das Ciganas, apenas alterar a bebida para licor doce. Sempre que possível, deve-se derramar algumas gotas de azeite doce na pedra, deixando por três dias para depois limpa-la.

Os Espíritos Ciganos gostam muito de festas, e todas devem acontecer com bastante fruta, todas que não levem espinhos de qualquer espécie, podendo-se encher uma jarra de vinho tinto com um pouco de mel. As saias das Ciganas são sempre muito coloridas e o baralho, o espelho, o punhal, os dados, os cristais, a dança e a música, moedas e medalhas são sempre instrumentos magísticos de trabalho dos Ciganos em geral. Os Ciganos trabalham com seus encantamentos e magias e o fazem por força de seus próprios mistérios, olhando por dentro das pessoas e dos seus olhos.

É muito comum usar-se em trabalhos ciganos moedas antigas, fitas de todas as cores, folha de sândalo, punhal, raiz de violeta, cristal, lenços coloridos, folha de tabaco, tacho de cobre, de alumínio, cestas de vime, pedras coloridas, areia de rio, vinho, perfumes e escolher datas certas em dias especiais sob a regência das diversas fases da Lua.

Os espíritos ciganos gostam de cores vivas e brilhantes. No ritual com espíritos ciganos, nunca é usada a cor preta: nem em roupas, nem em velas, fitas ou outro material qualquer, pois para eles o preto representa o luto, a tristeza.

Muitas vezes se formam no Espaço agrupamentos de Espíritos que conviveram em um mesmo clã e percorrem a caminhada da luz e dos trabalhos de caridade juntos, engrossando fileiras nas Correntes Ciganas. As Consagrações Ciganas devem ter sempre comidas nos ritual próprio, isto é, no Ritual Cigano.

As oferendas e os feitiços relacionados aos espíritos ciganos misturam o estilo da magia européia com alguns elementos da magia de origem africana. Assim, predominam as oferendas e simpatias colocadas em lugares exteriores, os banhos aromáticos, os ingredientes nacionais (frutas, pimentas, cereais, feijões e especiarias de uso comum) os potes de barro, mas também são usadas poções, velas, defumações, cristais, moedas, pregos, etc… de origem européia.

texto adaptado do livro: “Rituais e Mistérios do Povo Cigano ” - Autor: Nelson Pires Filho - Ed. Madras


terça-feira, 5 de maio de 2015

Festa de Pretos-Velhos - 2015

Gira de Pretos-Velhos

 Ritual de Umbanda em homenagem aos nossos queridos e humildes Pretos-Velhos - Aberto ao publico



Quarta-feira, 13 de Maio de 2015 pelas 19.30h

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Candomblé em Portugal: Revista Povo de Santo & Asè nº30 Já nas Bancas



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Somos uma Revista ecuménica, esóterica, com forte incidencia nos cultos Afro-Brasileiros, principalmente Candomblé e Umbanda, com distribuição em Portugal Continental, Regiões Autónomas e Brasil (Bahia).
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Ritual em homenagem á Umbanda


Sábado, 15 de Novembro 2014 pelas 15h

Ritual aberto ao publico com os Caboclos

Dia da Umbanda - Ritual festivo em homenagem á Umbanda.

Informações:

Templo Arani


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AVISO: As portas do templo fecham 10m antes do inicio dos rituais, de modo a permitir uma correta ordem na organização e realização dos trabalhos.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Camarinha ritualistica e doutrinária


CAMARINHA RITUALISTICA E DOUTRINÁRIA 
8, 9, e 10 de Agosto de 2014

"A Camarinhas na Umbanda são rituais iniciáticos que têm como fundamento prático, o desenvolvimento mediunico, religioso, doutrinário e ritualístico, para que o neófito possa adquirir conhecimento e prática de todos os fundamentos praticados na Umbanda.

No seguimento da Tradição Afro, algumas linhas de Umbanda consagram também ritualísticamente os neófitos, com camarinhas de Obori ou Borização, que é o assentamento maior das entidades no Médium, para que os mesmos se possam fortificar e evoluir ritualísticamente. Além de outros rituais necessários ao desenvolvimento mediunico, ritualistico e doutrinário dos neófitos.

São Camarinhas que têm uma duração de 3 ou 7 dias, isso de acordo com o Dirigente Espiritual ou de acordo com os rituais necessários."

Nos próximos dias 8, 9, e 10 de Agosto o Templo Arani irá realizar a 3ª Camarinha Ritualistica e Doutrinária.

A Camarinha será aberta aos assistentes habituais da casa e aos seus "filhos".

A entrada será no dia 8 (sexta-feira) pelas 19h, e a saida será no dia 10 (Domingo), pelas 12h.

Este retiro espiritual (Camarinha) servirá essencialmente para aprendizagem ritualistica e doutrinária dos fundamentos de Umbanda seguidos pelo Templo, além do aprofundamento do desenvolvimento espiritual dos participantes.

Iniciaremos Sexta-feira com ritual de esquerda, e continuaremos pelo Sábado o dia todo, e Domingo pela manhã, com vários rituais, e ensinamentos ritualisticos e doutrinários.

A Camarinha terá custos, e para cobrir as despesas com as refeições e estadia dos participantes, será pedido um valor a todos que deverá ser entregue uma semana antes da realização da mesma, de modo a permitir o aprovisionamento dos produtos alimentares e todos os outros necessários.

Para os assistentes habituais que estejam interessados em participar, todas as informações serão dadas pelos telefones do templo:


Telefones:

96 326 94 99 - 91 529 02 36

Almada - Portugal

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Festa de Pretos-Velhos

Gira de Pretos-Velhos

Ritual de Umbanda em homenagem aos nossos queridos e humildes Pretos-Velhos - Aberto ao publico


Terça-feira, 13 de Maio de 2014 pelas 20h

Informações:



Telefones:

96 326 94 99 - 91 529 02 36

Almada - Portugal




sexta-feira, 9 de maio de 2014

Candomblé em Portugal: Ajodun de Ògún 2014 no Ilé Asè Omin Ògún

Mais uma festa em nossa Casa. Que o nosso Baba Ògún nos continue a abrir os caminhos da forma que o tem feito. Queremos agradecer na pessoa do Agbá Pai Jomar d’Ògún e do Babakekere Paulo d’Yemonjá, a todos os nossos convidados – Pai Kaidê Funfum – Baba Efum Willian de Oguian – Antonia Ya Antonia Seferlis- Egbomy Fernanda Cardoso Bittencourt d’Yemonjá – A zeladora Vanda d’Oyá da casa Cansua D’Oya Terreiro e todos os seus elementos,bem como todos os OMO Ilé Asé Omin Ògún, uma vez que sem eles esta festa não teria sido possível.

IGBÁ ÒGÚN


quarta-feira, 23 de abril de 2014

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Candomblé em Portugal representado pelos Bábálórísás Jomar d’Ògún e Paulo d’Yemonjá, Omo Ilé Asè Opô Ajagunã, na festa das Yabás

Mais uma festa linda do ciclo de festas Ajagunã, com uma homenagem ás nossas Yabás. Festa de uma energia ímpar e harmonia, festa de AYÓ AYÓ. Celebração conduzida pelo nosso Agbá Babàlòrísá Ari d’Ajagunã ( Aristides Mascarenhas Mascarenhas), nosso Pai, nosso mentor e conselheiro. Que as nossas Yabás continuem sempre a abençoar-nos e a proteger-nos.

Asé

IGBÁ YABÁS

(clique na foto para aceder ao álbum)

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Candomblé em Portugal representado pelos Bábálórísás Jomar d’Ògún e Paulo d’Yemonjá, Omo Ilé Asè Opô Ajagunã na festa de Songo

Mais uma festa maravilhosa do nosso ciclo de festas no Ilé Asé Opô Ajagunã - Salvador da Bahia, onde o nosso Agbá Babalorisá Ari d'Ajagunã ( Aristides Mascarenhas Mascarenhas ), nos proporcionou aquela boa energia carregada de Asé, nesta festa em louvor a Baba SONGO...cada um de nós os OMÔ da casa, por todos e cada um destes momentos, estamos gratos...olorum modupé!


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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Candomblé em Portugal representado pelos Bábálórísás Jomar d’Ògún e Paulo d’Yemonjá, Omo Ilé Asè Opô Ajagunã na festa de Esú

Mais uma festa no ciclo de festas da nossa Casa, o Ilé Asé Opô Ajagunan – Salvador da Bahia. Festa dedica a ESÚ esse grande Òrísá, que encerra tantos mistérios, mas que está no caminho de cada um de nós. Foi uma festa maravilhosa e cheia de alegria…


Candomblé em Portugal representado pelos Bábálórísás Jomar d’Ògún e Paulo d’Yemonjá, Omo Ilé Asè Opô Ajagunã na festa do Pilão e inauguração da casa de Òsaalá

No dia 22 de Fevereiro, no Ilé Asé Opo Ajagunã – Salavdor (Bahía), que tem como Agabá Pai Ari- Jassilewa (Aristides Mascarenhas Mascarenhas) concluíram-se as festas de Osalá, de uma forma apoteótica com a Siré e procissão do Pilão de Ajagunã. Teve ainda um outro acontecimento que para nós , que pertencemos a este Ilé Asè de que muito nos orgulhamos, nos trouxe uma enorme alegria: a inauguração da nova e linda casa de Osalá, aonde o Grande Guerreiro Ajagunã impera com a sua proteção e seu amor…!
A festa não poderia terminar diferente…Pai Ajagunã mostrou-se !!!
A alegria, o consolo e a felicidade de nós Omos, quando abençoados por tão nobre Guerreiro, foi imensurável !!!
Nós vimos ! fomos abraçados… fomos abençoados pelo Grande Guerreiro Ajagunã!!! Somos gente feliz, somos de Asè e somos verdadeiramente Do Asè!
Agradecemos esta grande benesse a este grande Homem do santo :
Ao nosso Agabá, Pai Ari de Ajagunã – Jassilewa ( Aristides Mascarenhas).

Assina:
(Pai Jomar)


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Candomblé em Portugal representado pelos Bábálórísás Jomar d’Ògún e Paulo d’Yemonjá, Omo Ilé Asè Opô Ajagunã na Procissão de Odúdúá.

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Na continuação do ciclo de festas na nossa casa- ILÉ ASÉ OPÔ AJAGUNAN – Salvador da Bahia, sobre a orientação do nosso grande AGBA – Babálòrísá Ari d’Ajagunan (Aristides Mascarenhas Mascarenhas), mais uma festa , cultuando Odúdúá, e pedindo-Lhe que traga toda a alegria, saúde, paz e harmonia nas nossas vidas. Uma homenagem maravilhosa ao nosso grande Baba Odúdúá

…asé, asé, asé…

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Candomblé em Portugal representado pelos Bábálórísás Jomar d'Ògún e Paulo d'Yemonjá, Omo Ilé Asè Opô Ajagunã nas As Águas de Òsaalá; paz, luz,tranquilidade e harmonia.

Que o nosso Baba Òsaalá nos conceda todas as bênçãos e todas as protecções. Em nome de todos nós Omo Ajgunan, queremos agradecer ao nosso AGBÁ o Babálòrísá Ari d’Ajagunan, por tomar conta de nós, por nos indicar o caminho mais correcto, por nos apoiar nas horas mais difíceis, por isso nosso Agbá Ari: muito obrigado pelo carinho e amor em nome de todos nós seus filhos, netos e amigos.

Que Òsaalá lhe continue a trazer todas as bênçãos meu Pai…

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Curso de Ervas Medicinais O Axé de Ossayn


As plantas sentem e reagem conforme a energia que se aproxima delas, seu efeito será conforme seus desejos mais puro e devotado de amor.
Não adianta colher uma planta se não está predisposto a compartilhar seu amor. A planta é um ser vivo, aprenda a amá-la e só a utilize quando realmente necessitar. Saiba usar o espírito da planta, não sua matéria.

Temas Abordados no Curso de Ervas:

Classificação e Identificação
Medicina Popular
Litúrgia de Òsányìn
Nomes em Yorubá
Uso Espiritual e Ritualístico (banhos, iniciação, manipulação das folhas, sacralização e amuletos)
Ligação com os Orixás

Ofereceremos aos alunos condições básicas para entender todo o mecanismo das folhas dentro do ritual de Òsányìn – orixá das folhas.
Duração do curso – 30hs

Faça a sua inscrição Escola Àgógó: 




quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Casa de Ògún: Candomblé, Umbanda e Esoterismo em Portugal




Tudo o que necessita para Candomblé, Umbanda e qualquer actividade esóterica

CASA DE OGUN - HIPERMERCADO Nº 1 EM COMÉRCIO DE PRODUTOS DE CANDOMBLÉ, UMBANDA, ESOTERICOS E ESPIRITUALIDADE, ABRIU NO LARANJEIRO-ALMADA, PARA PORTUGAL E TODA A EUROPA. 
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ESTAMOS ABERTOS DE SEGUNDA A SÁBADO DAS 10H ÀS 19HORAS INCLUINDO HORA DO ALMOÇO E AOS SÁBADOS, ESTAMOS ABERTOS ATÉ ÀS 17 HORAS 

ENCONTRAMO-NOS NA ALAMEDA GUERRA JUNQUEIRO, 34- LARANJEIRO - ALMADA (PERTO DO MILENIUM) 

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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Candomblé em Portugal: casamento dos OMO ÒRÍSÁS, Ricardo d’Òsóòsí e Licínia d’Òsún

Queremos agradecer a todos os Omo Òrísás do Ilé Asé Omin Ògún, na pessoa do seu Agabá Babalòrísá Jomar d’Ògún e do Babakekere Paulo d’Yemonjá, pela presença, carinho ,alegria e dedicação, nesta união tão bonita e sagrada dos vossos irmãos Ricardo d’Òsóòsí e Licínia d’Òsún. Que a nossa FAMILIA continue a ser abençoada sempre. IGBÁ ÒSÓÒSÍ IGBÁ ÒSÚN …QUE SEJAM FELIZES PARA SEMPRE…ASÉ